Aranha Venenosa

Mulher passa veneno na vagina para matar marido durante sexo oral

Uma ocorrência incomum foi registrada no 4º Distrito Policial de Rio Preto, na última semana. Trata-se de “averiguação de tentativa de homicídio”. O inusitado da história é o teor da denúncia: um homem procurou a polícia e contou que após uma briga a mulher passou uma substância tóxica (veneno) da vagina e o convidou para sexo oral.

Esperto, o maridão deu uma cheiradinha no produto antes de saborear o veneno e desconfiou da intenção perversa da mulher. A ocorrência foi registrada pelo delegado Walter Colacino Júnior, que diante da versão inusitada, determinou a apuração dos detalhes do caso antes de adotar qualquer providência.
Aranha Venenosa

Vídeo de fantasma Imagens incríveis

Video de fantasmas com imagens reais e chocantes.
Não sabemos a procedência desse videos, mas de qualquer forma tirem suas conclusões.

E vocês, o que acham? O videos é Real ou Montagem!

Pegadinha do medo Garotinha assusta pessoas no Corredor

Ela é só uma menina, mas consegue meter medo em todo mundo nesta 'pegadinha'. Isso foi um teste para ver como as pessoas se assustam com uma menininha só por estar no corredor sozinha vestida de branco, pálida parecendo um fantasma. Dá medo mesmo, mas é muito engraçado também, confira!

Casa assombrada Assombração real

Casa mal assombrada, cadeira arrasta sozinha. Imagens reais e cenas atormentadores de assombração e espíritos.

O que há de errado com a paisagem do vídeo?

O que há de errado com a paisagem do vídeo acima? Se você tem problemas de coração, é melhor nem tentar descobrir.

Os 10 melhores e piores empregos 2012

O site americano de empregos CareerCast.com, elabora todos os anos o ranking com os melhores e piores empregos do mundo. Alista leva em consideração 200 empregos e avalia fatores como demandas físicas, ambiente de trabalho, salário, estresse e perspectivas de contratação. Confira o Top 10 de 2012:


Melhores:

Engenheiro de software
Atuário
Gerente de RH
Dentista
Planejador financeiro
Audiologista
Terapeuta ocupacional
Gerente de publicidade on-line
Analista de sistemas
Matemático

Piores:

Lenhador
Produtor de leite
Soldado
Operador de plataforma de petróleo
Jornalista
Garçom/garçonete
Leitores de medidores residenciais
Lavador de pratos
Açougueiro
Locutor de rádio

Fonte: CareerCast.com


Emprego bom deve ser “Ganhador de Mega Sena

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Nova Droga krokodil - uma alternativa ao uso da heroína está acabando com a vida dos jovens

Uma droga barata, que está sendo consumida por um número cada vez maior de pessoas e tem efeitos colaterais Destruidores. Essa é a krokodil (que em russo significa crocodilo), uma alternativa ao uso da heroína que está fazendo vítimas por toda a Rússia. O nome vem de uma das consequências mais comuns ao uso, a pele da pessoa passa a ter um tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo. Ela é a desomorfina, um opióide 8 a 10 vezes mais potente que a morfina. O problema maior nesta droga russa é a maneira como o produto é feito.
Nova Droga krokodil

Nova Droga krokodil
O krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico opióide que pode ser comprado em qualquer farmácia russa sem receita médica, assim como acontece com analgésicos mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a droga em uma cozinha usando produtos como gasolina, solvente, ácido hidro clorídrico, iodo e fósforo vermelho, que é obtido de caixas de fósforo comuns, além dos comprimidos de codeína.

Logicamente nenhum destes ingredientes é ideal e o produto final não é nem um pouco puro, mas o resultado para o usuário é satisfatório. A consequência de se colocar tantos produtos químicos na veia é a irritação da pele, que com pouco tempo passa a ter uma aparência escamosa. A área onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair até expor os músculos e ossos.
Nova Droga krokodil

Nova Droga krokodil
Casos de viciados precisando de amputação ou da limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns em salas de emergência dos hospitais daquele país. A dificuldade em se combater o uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros de reabilitação e na grande facilidade na produção, afinal basta uma cozinha e o conhecimento de como se “cozinhar” o produto. Largar o krokodil pode ser uma tarefa extremamente difícil. A desintoxicação é muito lenta e o usuário sente náuseas e dores por até um mês, sendo que conseguir uma nova dose é muito fácil. Sequelas físicas e mentais do uso contínuo do krokodil podem ficar para sempre.

Nova Droga krokodil
O krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2 anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício. A migração deles de uma droga para outra é explicada pelo valor da dose. Cada uso de heroína pode custar na Rússia 150 Dólares (270 Reais), já o krokodil custa em média 8 Dólares (aproximadamente 14 Reais). Um problema na alternativa mais barata é a duração dos efeitos, que são muito menores.
Nova Droga krokodil
Nova Droga krokodil
Enquanto os efeitos da heroína podem durar 8 horas, o krokodil dura com sorte 90 minutos. Como produzir a droga leva mais ou menos uma hora, a pessoa passa a viver apenas para produzir e injetar.
Nova Droga krokodil
No Brasil, a codeína é vendida apenas com receita médica, mas na Rússia o produto é o analgésico mais popular do país. Usada por praticamente a metade da população, ela é responsável por cerca de 25% do lucro de algumas farmácias. Por este motivo a indústria farmacêutica e os empresários do ramo lutam para que o governo não torne a droga restrita à venda com prescrição.
Nova Droga krokodil
Nova Droga krokodil
Outros países onde a codeína é vendida sem receita são o Canadá, Israel, Austrália, França e Japão. Neles existe um grande risco do krokodil se tornar uma epidemia como a que atinge atualmente a Rússia. Abaixo você verá dois vídeos mostrando os resultados nefastos do uso desta droga.


Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror

Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
por Marina Jankauskas e Juliana Malacarne

Baseado em fatos reais”. Essa é uma das frases mais comuns para atrair o público ao cinema, principalmente no que diz respeito aos filmes de terror. A sensação de “aconteceu de verdade e, logo, pode acontecer com você” parece atrair ainda mais os fãs por gritos e sustos nas telonas. Mas o que é real, e o que é roteiro, nesse tipo de filme? Nessa sexta-feira 13, fizemos uma lista das histórias arrepiantes por trás da ficção. Confira!

Alerta de spoiler: alguns resumos podem entregar detalhes dos enredos dos filmes

Psicose (1960)
História do filme: Norman Bates é um proprietário de hotel psicologicamente perturbado que tem delírios que sua mãe morta, cujo corpo ele guarda no sótão, quer matar hóspedes de seu hotel. Ele desenvolve uma dupla personalidade e se veste como ela quando comete seus assassinatos.
História Real: O personagem Norman Bates foi inspirado em Ed Gein, um homem de Wisconsin que foi preso em 1957 por ter cometido dois homicídios e desenterrado os cadáveres de inúmeras outras mulheres que o lembravam de sua mãe morta. Ele esfolou os corpos para fazer abajures, meias e um “traje feminino”, na esperança de se tornar uma mulher. Ele foi considerado louco e passou o resto de sua vida em uma instituição mental.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
O Exorcista (1973)

História do filme:
Dois padres tentam exorcizar um demônio que possuiu uma menina de 12 anos que mora no bairro de Georgetown, em Washington, DC.
História Real: William Peter Blatty, roteirista e autor do romance O Exorcista, foi inspirado por um artigo que leu na Universidade de Georgetown sobre um exorcismo realizado em um menino de 13 anos em Mount Rainier, Maryland em 1949. Os detalhes da história se tornaram confusos ao longo dos anos – talvez intencionalmente, a fim de proteger a família – mas a verdadeira casa do menino está na cidade de Cottage, Maryland, e exorcismo foi realizado em St. Louis. Evidências apontam que seu comportamento não teria sido tão ultrajante ou sobrenatural como foi retratado no filme.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
O Massacre da Serra Elétrica (1974)

História do filme: Um grupo de jovens viajando por uma zona rural acaba caindo no território de uma família de canibais, incluindo Leatherface, vestindo uma máscara feita de pele humana.
História Real: A inspiração inicial de Tobe Hooper nasceu a partir de uma visita a uma loja que vendia serras-elétricas. Parte da idéia para a criação de Leatherface e da “decoração” da casa da família Sawyer surgiu, novamente, de Ed Gein (veja em Psicose) e seus ornamentos caseiros feitos de ossos e pele humana. Gein inspirou também o serial killer de “O Silêncio dos Inocentes”.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
Tubarão (1975)

História do filme:  Um tubarão branco de quase 8 metros de comprimento aterroriza a fictícia comunidade pesqueira da Ilha de Amity, atacando banhistas e barqueiros por vários dias durante o verão.
História Real: O roteirista e romancista Peter Benchley foi inspirado em parte por uma série de ataques de tubarão que assolaram a costa de Nova Jersey em 1916. Ao longo de um período de 12 dias em julho daquele ano, cinco pessoas foram atacadas, das quais quatro morreram. Um tubarão branco de 2 metros foi morto em 14 de julho, e em seu estômago foram encontrados restos que seriam de seres humanos. Até hoje, há um debate sobre se aquele tubarão foi o culpado ou não – alguns cientistas argumentam que provavelmente era um tubarão-touro – mas nenhum novo ataque foi registrado naquele verão, depoiso grande branco que foi morto.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
Quadrilha de Sádicos (1977)/A Viagem Maldita (2006)

História do filme: Uma família viajando pelo deserto ao sudoeste americano toma um atalho e acaba se deparando com canibais mutantes que vivem escondidos dentro das cavernas nas colinas.
História Real: O filme foi inspirado na lenda de Alexander “Sawney” Bean, um escocês do século 15 ou 16 que supostamente liderava um clã de 40 pessoas que matou e comeu mais de 1.000 seres-humanos. Eles viveram em cavernas durante 25 anos antes de ser apanhados e condenados à morte. Sua vida inspirou inúmeras histórias e filmes em todo o mundo, incluindo The Hills Have Eyes e o britânico Raw Meat, mas os historiadores mais sérios de hoje não acreditam que Bean sequer existiu.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
Terror em Amityville (1979)

História do filme: Uma família de sobrenome Lutz muda-se para uma casa a beira de um rio, local que havia sido palco de um assassinato em massa no ano anterior. Lá, eles se deparam com uma série de malignos eventos paranormais que faz com que abandonem a casa em apenas 28 dias.
História real: Talvez este seja o filme de terror mais famoso baseado em uma “história real”. A filmagem foi baseada em um livro que se autoproclama de não ficção e descreve o que George e Kathy Lutz vivenciaram durante as 4 semanas que passaram na casa, incluindo vozes de espíritos, imagens demoníacas, crucifixos invertidos e paredes que sangram uma gosma verde. A maioria dos eventos retratados tanto no livro quanto no filme foram questionados por investigadores e é quase senso comum que os incidentes estranhos foram uma espécie de pegadinha feita com o casal.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
Enigma do mal (1981)

História do filme: Carla Moran, uma mãe solteira de três filhos, é atormentado por uma entidade sobrenatural que a abusa repetidamente. Ela recebe a ajuda de pesquisadores paranormais, que documentam a assombração e tentam prender o espírito.
História real: Em 1974, os investigadores paranormais Kerry Gaynor e Barry Taff investigaram o caso de uma mulher cujo nome acredita-se ser Doris Bither. Bither vivia em Culver City, Califórnia, e alegou ter sido agredida fisicamente e sexualmente por uma entidade. Gaynor e Taff testemunharam os objetos se moverem em sua casa, fotos capturadas de luzes flutuando e viram uma aparição humanóide, mas nunca tentaram capturar um espírito.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
Henry, retrato de um assassino (1986)

História do filme: Henry é um serial killer responsável pela morte de centenas de pessoas, as vezes, tendo como parceiro Otis, o rapaz com quem divide o quarto. Ele encontra consolo na irmã de Otis, Becky.
História real: John McNaughton, escritor e diretor do filme se inspirou no serial killer Henry Lee Lucas, que tinha um cúmplice chamado Ottis Toole e um relacionamento amoroso com uma parente mais nova de Otis, sua sobrinha, Frieda Powell. Porém, as cenas de assassinato do filme foram baseadas mais na confissão de Henry do que na realidade. Henry confessou quase 600 assassinatos, em parte, porque a confissão lhe concedia condições privilegiadas na cadeia. A maioria dos fatos que ele relatou não foram comprovados, mas mesmo assim Henry foi culpado por 11 assassinatos, incluindo o de Frieda Powell, e passou o resto da vida na prisão.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
Mar aberto (2004)

História do filme: Daniel e Susan, um casal de namorados, fazia uma viagem de mergulho em grupo quando a equipe que controlava a atividade cometeu um erro durante a contagem de tempo que os mergulhadores levavam para retornar a superfície, partindo sem os dois. O erro deixou o casal flutuando sozinho no meio do oceano, cercado por tubarões.
História real: Em janeiro de 1998, o casal Tom e Eileen Lonergan desapareceu no grande recife de corais australianos após ter sido acidentalmente esquecido por uma companhia de mergulho. Uma mochila com a carteira e o passaporte do casal foi encontrada pelos funcionários da equipe dois dias depois e só então eles perceberam que haviam deixado duas pessoas para trás. Uma busca foi realizada, porém os corpos nunca foram encontrados. Pertences dos desaparecidos, encontrados semanas depois não mostraram sinais do violento ataque de tubarões sugerido pelo filme.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
O exorcismo de Emily Rose (2005)

História do filme: Um padre está sendo julgado pela morte de uma jovem mulher chamada Emily Rose que ele anteriormente havia tentado exorcizar. Através de flashbacks o filme nos mostra situações pela qual ela passou enquanto estava possuída.
História real: O filme foi inspirado em Anneliese Michel, uma garota alemã de 16 anos que em 1968 apresentou sintomas de uma possessão demoníaca. Por anos ela sofreu com paralisia, auto-mutilação, fome e visões demoníacas. Durante 10 meses do ano de 1975, dois padres realizaram diversas sessões de exorcismo na menina que acreditavam estar possuída por demônios. Nesse período, Anneliese se alimentava muito pouco e acabou morrendo de fome em julho de 1976. Os pais e os padres foram acusados, culpados e tiveram de cumprir seis meses de prisão por maus tratos.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
Wolf Creek – Viagem ao inferno (2005)

História do filme: Duas turistas inglesas e um aventureiro homem australiano foram acampar no parque nacional Wolf Creek, na Austrália. Quando o carro deles quebra, um motorista de caminhão de reboque aparece para “resgatá-los”, mas depois os seqüestra e mantém em cativeiro, torturando-os.
História real: Greg McLean, diretor e roteirista do filme, escreveu o enredo originalmente como ficção, mas quando soube da história real de dois assassinos australianos que atacavam viajantes, editou o script para que coincidisse com os casos reais. Os assassinos são Bradley John Murdoch, que matou uma turista inglesa e tentou sequestrar outra em julho de 2001 e Ivan Milat, que oferecia caronas e levava quem aceitasse até a mata para torturar e depois matar durante os anos 90. Ambos foram capturados e condenados a prisão perpétua.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
Eles (2007)

História do filme: Um jovem casal francês está passando um fim de semana em uma mansão isolada e em estado precário no interior da Romênia quando, certo dia as 3 da madrugada eles se encontram cercados por assaltantes encapuzados com intenções assassinas.
História real: Supostamente, o filme foi baseado na “história real” de um casal australiano assassinado por três adolescentes durante uma viagem à República Tcheca, mas nenhuma evidência concreta surgiu para confirmar essa hipótese.
Especial Sexta-Feira 13: treze histórias reais por trás dos filmes de terror
Evocando Espíritos (2008)

História do filme: A família Campbell se muda para Connecticut para ficar perto do médico responsável pelo seu filho doente, Matt. Eles logo percebem que a sua nova casa é ex-assombrada por uma força maléfica.
História real: a inspiração do filme foi a família Parker, que se mudou para Connecticut em 1986 para estar perto dos especialistas que tratavam seu filho de 14 anos de idade, Paul, que estava com câncer. No porão, onde Paulo dormia, eles descobriram equipamentos de embalsamamento, o que implicava que a casa havia sido uma funerária. Eles relataram encontrar fenômenos inexplicáveis, como pisos de sangue, vozes sem corpo e figuras sombrias. Segundo eles, Paul tornou-se possuído por uma força que o levou a atacar sua família. Eventualmente, um exorcismo foi realizada para “limpar” a casa.
Fonte: Horror.about

A origem da Sexta-feira 13

Há muito tempo, certos dias ou épocas do ano são compreendidas como impregnadas de algum tipo de infortúnio ou má sorte. Atualmente, o encontro do dia 13 com a sexta-feira é repleto de lendas e crendices que deixam os mais supersticiosos de cabelo em pé. Como se não bastasse isso, o cinema norte-americano tratou de imortalizar esta data com uma seqüência de filmes de terror protagonizada por Jason Voorhees, um serial killer que ataca nessa mesma data.
A origem da Sexta-feira 13
Contudo, poucos sabem dizer qual é a verdadeira origem da “Sexta-feira 13 ”. De fato, as possibilidades de explicação para esta crença se encontram difundidas em diferentes culturas espalhadas ao redor do mundo. Uma das mais conhecidas justificativas dessa maldição conta que Jesus Cristo foi perseguido por esta data. Antes de ser crucificado em uma sexta-feira, o salvador das religiões cristãs celebrou uma ceia que, ao todo, contava com treze participantes.

Outra explicação sobre essa data remonta à consolidação do poder monárquico na França, especificamente quando o rei Felipe IV sentia-se ameaçado pelo poder e influência exercidos pela Igreja dentro de seu país. Para contornar a situação, tentou se filiar à prestigiada ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, que, por sua vez, recusou a entrada do monarca na corporação. Enfurecido, segundo relatos, teria ordenado a perseguição dos templários na sexta-feira, 13 de outubro de 1307.

De acordo com outra história, a maldição da sexta-feira 13 tem a ver com o processo de cristianização dos povos bárbaros que invadiram a Europa no início do período medieval. Antes de se converterem à fé cristã, os escandinavos eram politeístas e tinham grande estima por Friga, deusa do amor e da beleza. Com o processo de conversão, passaram a amaldiçoá-la como uma bruxa que, toda sexta-feira, se reunia com onze feiticeiras e o demônio para rogar pragas contra a humanidade.

Reforçando essa mesma crendice, outra história de origem nórdica fala sobre um grande banquete onde o deus Odin realizou a reunião de outras doze importantes divindades. Ofendido por não ter sido convidado para o evento, Loki, o deus da discórdia e do fogo, foi à reunião e promoveu uma enorme confusão que resultou na morte de Balder, uma das mais belas divindades conhecidas. Com isso, criou-se o mito de que um encontro com treze pessoas sempre termina mal.

Apesar de tantos infortúnios associados a essa data, muitos a interpretam com um significado completamente oposto ao que foi aqui explicado. De acordo com os princípios da numerologia, o treze – por meio da somatória de seus dígitos – é um numeral próximo ao quatro, compreendido como um forte indício de boa sorte. Além disso, indianos, estadunidenses e mexicanos associam o número treze à felicidade e ao futuro próspero.

 

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