A Ordem Rosacruz

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A Ordem Rosacruz, AMORC, é uma organização internacional, de caráter cultural, fraternal, não-sectário e não-dogmático, de homens e mulheres dedicados ao estudo e aplicação prática das leis naturais que regem o universo e a vida. Seu objetivo é promover a evolução da humanidade através do desenvolvimento das potencialidades de cada indivíduo e propiciar uma vida mais harmoniosa para alcançar saúde, felicidade e paz.

Para esse objetivo, a Ordem Rosacruz oferece um sistema de instrução e orientação para um profundo auto-conhecimento e a compreensão dos processos que determinam a mais alta realização humana. Essa profunda e prática sabedoria, cuidadosamente preservada e desenvolvida pelas Escolas de Mistérios Esotéricos está a disposição de toda pessoa sincera, de mente aberta e motivação positiva e construtiva.

A Suprema Grande Loja é o órgão dirigente internacional que estabelece os princípios fundamentais de atuação da Ordem Rosacruz em todo o mundo. As Grandes Lojas da Ordem Rosacruz estão divididas em jurisdições para alguns idiomas do mundo:
alemão, espanhol, francês, holandês, inglês, italiano, japonês, idiomas escandinavos, português, tcheco e eslovaco.

Além das Grandes Lojas, em alguns países existem centros administrativos regionais:
Bulgária, Finlândia, Hungria, Nigéria, Polônia, Rússia e África do Sul.
Os ensinamentos da AMORC adotam três métodos para a sua prática: lições semanais, na forma de monografias; rituais e iniciações, onde são realizadas vivências práticas do simbolismo característico ao rosacrucianismo; e o convívio com outros rosacruzes, onde a interação é a chave do crescimento.

São nos Organismos Afiliados que são efetivados dois desses métodos: os rituais e iniciações, e o convívio, onde se tem a oportunidade de trocar idéias e dividir experiências com pessoas que partilham da mesma filosofia de vida.
Para aqueles que não são estudantes da AMORC os Organismos Afiliados são mais uma forma para se conhecer a Ordem e usufruir de seus serviços comunitários. Todo o trabalho é realizado por estudantes voluntários.
Cada um dos representantes da AMORC, dentro das suas possibilidades, oferece atividades culturais e sociais, que visam o desenvolvimento pessoal e coletivo, por exemplo, cursos, palestras, campanhas beneficentes, etc.

O Museu Egípcio e Rosacruz foi criado em 1990 e possui a missão de proporcionar ao seu visitante uma viagem à antiguidade egípcia, através do roteiro de suas exposições de longa duração. Ele compreende a iniciativa da Ordem Rosacruz – AMORC de contribuir para o processo educativo cultural da comunidade onde se encontra inserido. É formado por réplicas, que visualmente causam a mesma impressão que as peças originais expostas em diversos museus do mundo. Esses objetos foram elaborados pelos artistas plásticos Eduardo D'Ávila Vilela, Luis César Vieira Branco, Tathy Zimmermann, Christopher Zoellner, e contribuição dos artistas Moacir Elias Santos e Aylton Tomás. Além disso, possui em seu acervo a múmia de uma dama egípcia, apelidada de Tothmea, e que provavelmente habitou o Antigo Egito há 2500 anos atrás. Também possui um espaço dedicado a mostras temporárias de diversas temáticas, sempre visando os aspectos educativo-culturais.

Rosacruz é denominação da fraternidade filosófica, que, de acordo com a tradição, teria sido fundada por Christian Rosenkreuz e representa uma síntese do ocultismo imperante na Idade Média.
Harvey Spencer Lewis afirma, entretanto, que Rosenkreuz tenha sido, simplesmente, um renovador, já que a instituição remontaria ao antigo Egito, à época do faraó Amenophis IV.
O rosacucianos têm aceitado essa hipótese suprimindo a verdade histórica pois, na realidade, essa fraternidade nasceu no período medieval, embora apresentando em sua ritualística, muito do misticismo das antigas civilizações como acontece com a maçonaria.

O rosacrucianismo, assim como a Maçonaria, é um sincretismo de diversas correntes filosóficas-religiosas: hermetismo egípcio, cabalismo judaico, gnosticismo cristão, alquimia etc. A primeira menção histórica da ordem data de 1614, quando surgiu o famoso documento intitulado “Fama Fraternitatis”, onde são contadas as viagens do alemão Rosenkreuz pela Arábia, Egito e Marrocos, locais onde teria adquirido sua sabedoria secreta, que só seria revelada aos iniciados.

Harvey Spencer Lewis foi a pessoa que reativou a AMORC na América do Norte, no início do século XX, já que ela havia existido anteriormente, onde algumas pessoas que se destacaram como Benjamim Franklin teriam pertencido à mesma. Na ocasião a Ordem era ativa em alguns países da Europa, como França e Alemanha, mas com rituais diferenciados. Harvey Spencer Lewis ao trazer a AMORC para a América, não o fez sem antes estudar por mais de 10 anos suas raízes, o que permitiu mais tarde unificar todas as ordens no mundo, cuja essência fosse a mesma. A introdução do estudo à distância permitiu a rápida proliferação da AMORC e em 1915 ele tornou-se o 1º IMPERADOR, (supremo da Organização), para a América do Norte.

A unificação com a as demais ordens ocorreu no início dos anos 30, tornando-se Lewis o primeiro imperador mundial. No Brasil, os estudos foram introduzidos na década de 50, e o cargo supremo é ocupado por um grande mestre.
O nome AMORC (Antiga e Mística Ordem Rosa Cruz) foi dado para diferenciar-se de outras ordens filosóficas de mesmo nome, mas com diferente essência.

Tudo iniciou- se com o teólogo Johann Valentin Andrea, neto do também teólogo luterano Jacob Andrea. Andrea, que nasceu em Herremberg, no Werttemberg, em 1581, depois de viajar pelo mundo, retornou à Alemanha onde se tornou pregador da corte e, posteriormente, abade. A sua principal importância, todavia, originou-se do papel que ele teve naquela sociedade alemã, que no princípio do século XVII, lutava por uma renovação da vida, com uma nova insuflação espiritual.

A popularidade alcançada por Andrea, entretanto, com a Societas Solis (Sociedade do Sol), a que ele procurou dar vida e a Ordem das Palmeiras, em que ele foi admitido aos 60 anos de idade, não se comparou à que ele conseguiu ao publicar o seu romance satírico “O Casamento Químico de Christian Rosenkreuz”, que criticava, jocosamente, os alquimistas e as ligas secretas, numa época que, de maneira geral, era de desorientação, onde o ar andava cheio de rumores e a velha ordem religiosa desagregava-se.

A partir de 1597 já aconteciam reuniões de uma liga secreta de alquimistas, que haviam ficado sem irradiações e sem significado espiritual. Foi então que a palavra Rosacruz adquiriu rapidamente uma grande força atrativa a ponto de, num escrito anônimo de 1614 chamado “Transfiguração Geral do Mundo”, ser incluído o conceito de “Fama Fraternitatis R.C.”, sem necessidades de ser escrito por extenso, pois ele já era bem entendido.

Uma outra pequena obra, surgida um ano depois e chamada “Confessio”, publicava a constituição e a exposição dos fins que a Ordem era destinada.
De acordo com o “Confessio”, a Ordem Rosacruz representaria uma alquimia de alto quilate na qual, em vez das pesquisas sobre a Pedra Filosofal, era buscada uma finalidade superior, ou seja, a abertura dos olhos do espírito através dos quais pudesse o homem ficar apto a ver o mundo e os seus segredos com mais profundidade. As correntes dos alquimistas medievais então, diante da necessidade espiritual da época, incrementada pela disposição de renovação e organização secreta, tomaram enorme vulto com o aparecimento do romance satírico de Andrea.

O herói do romance é Christian Rosenkreuz (já descoberto pela “Fama Fraternitatis”) que já tinha, no século XIV, viajado pelo Oriente e ali aprendido a “Sublime Ciência”. Teria ele (segundo a lenda que lhe cercou o nome) voltado para a Alemanha, onde sua idéia foi seguida por muitas pessoas, até chegar aos 150 anos de idade, quando, cansado na vida, extingui-se voluntariamente (é nesse ponto que ficção e realidade se cruzam).

Andrea, no romance, aproveitou-se do nome que havia sido encontrado para ser a figura fundadora, mas o seu Rosenkreuz era velho e impotente, motivo pelo qual o seu casamento só poderia ser químico.
Entretanto ele tem cultura e sabe de muitos segredos, além de estar sempre ávido por conhecer outros. Por esse motivo é que, em certa ocasião como hóspede da família real, ele entra num quarto em que dorme Vênus.

Quando, ao ser proclamado Cavaleiro da Ordem da Pedra Dourada deve, de acordo com os estatutos, repudiar toda a lascívia, torna-se público o seu erro. Assim, enquanto os outros vão embora, como Cavaleiros da nova Ordem, ele tem que ali permanecer, na qualidade de porteiro, como castigo por ter descoberto Vênus.

Com essa sátira, dirigida às sociedades secretas e à alquimia, Andrea havia desvendado tanto de positivo sobre a nova Ordem, que restou a impressão de que ela já existia, ainda que só como imagem literária. Pode-se notar, facilmente, a Pedra Filosofal dos alquimistas (que transformaria os metais inferiores em ouro)... além disso, o encontro dos convidados ao casamento, vindos de todas as partes do mundo, e a sua ligação dentro da nova Ordem ilustram o desejo de dar corpo aos esforços no sentido de uma renovação espiritual da vida, valendo-se do sugestivo símbolo Rosa-cruz. Ou seja, foi uma tremenda propaganda não intencional.

Esse símbolo, além de sugestivo, corresponde à ansiedade daquela época. Alguns procuraram relacioná-lo com as armas de Lutero, coisa que não pode ser facilmente aceita, pois ele poderia ser (nesse caso) relacionado também, com as armas de Paracelso, sendo preciso esclarecer que Andrea representou o seu Rosenkreuz com quatro rosas no chapéu - rosas essas que, desde a época de seu avô Jacob Andrea - adornavam o brasão de sua família.

Robert Fludd, considerado o primeiro Rosacruz da Inglaterra, diz que o nome da ordem está ligado a uma alusão ao sangue de Cristo na cruz do Golgota: a mística idéia da rosa, associada à lembrança da cor do sangue e aos espinhos que provocam o seu derramamento, contribuiu, certamente, para dar à palavra uma grande força de sedução.

Além disso muitos rosacruzes vêem, no emblema, um símbolo alquimista, concretizando uma ambigüidade muito comum aos símbolos. Os Rosacruzes atuais têm uma interpretação bem mais mística a respeito da cruz e a rosa. A cruz representaria o ser humano, a parte material, enquanto a rosa representaria o ser imaterial, a alma, espírito ou corpo astral.

De outra forma, como a preocupação máxima dos alquimistas que se ligaram à Ordem Rosacruz era o segredo da imortalidade e a regeneração universal, o símbolo rosacruciano está relacionado com essa preocupação.

Em botânica oculta, a rosa era uma flor iniciática para diversas ordens religiosas, sendo que, atualmente, a arte sacra continua a considerá-la como símbolo da paciência, do martírio, da Virgem (Rosa Mística). No quarto domingo da Quaresma, em todos os anos, o papa benze a Rosa de Ouro, que é considerada como um dos muitos ritos sacramentais oferecidos pela Igreja em sua liturgia. Em última análise, a rosa representa a mulher, enquanto que a cruz simboliza o sexo masculino, pois para os hermetistas, ela é o símbolo da junção da eclíptica com o equador terrestre (eclíptica é a órbita aparente do Sol, ou a trajetória aparente que o Sol descreve, anualmente, no céu); ambos cruzam-se no equinócio da primavera e no equinócio de outono.

Assim, a Rosa simbolizaria a Terra, como ser feminino, e a Cruz simbolizaria a virilidade do Sol, com toda a sua força criadora que fecunda a Terra. A junção dos sexos leva à perpetuação da vida e ao segredo da imortalidade, resultando também dela a regeneração universal, que é o ponto mais alto da doutrina rosacruciana.

Existe ligação entre a Maçonaria e os Rosacruzes, e essa ligação começou já na Idade Média. No fim do período medieval e começo da Idade Moderna, com inicio da decadência das corporações operativas (englobadas sob rótulo de maçonaria de Ofício ou Operativa), estas começaram a aceitar elementos estranhos à arte de construir, admitindo, inicialmente, filósofos, hermetistas e alquimistas, cuja linguagem simbólica assemelhava-se à dos francos-maçons.

Como a Ordem Rosacruz estava impregnada pelos alquimistas está explicada a ligação do rosacrucianismo e da alquimia com a Maçonaria. Leve-se em consideração, também, que durante o governo de José II, imperador da Alemanha de 1765 a 1790, e co- regente dos domínios hereditários da Casa d’Áustria, houve um grande incremento da Ordem Rosacruz e sua comunidade, atingindo até a Corte e fazendo com que o imperador proibisse todas as sociedades secretas, abrindo, apenas, exceção aos maçons (o que fez com que muitos rosacruzes procurassem as lojas).

Ambas as Ordens são medievais, se for considerado o maior incremento da Maçonaria de Ofício durante a Idade Média e o início de sua transformação em Maçonaria dos Aceitos (também chamada, indevidamente, de “Especulativa”). Se considerarmos o início das corporações operativas, em Roma, no século VI antes de Cristo, a maçonaria é mais antiga. Isso, é claro, levando em consideração apenas, as evidências históricas autênticos e não as “lendas” que fazem remontar a origem de ambas as instituições ao Antigo Egito.

A maçonaria é uma ordem totalmente templária, ou seja, os ensinamentos só ocorrem dentro das lojas (ou templos). Já a Antiga e Mística Ordem Rosacruz dá ao estudante o livre arbítrio de estudar em casa ou em um templo Rosacruz. O estudo em casa é acompanhado à distância e, assim como a maçonaria, é composto de vários graus que vão do neófito (iniciante) ao 12º grau, conhecido como grau do ARTESÃO.

O estudo no templo, mesmo não sendo obrigatório, proporciona ao estudante além do contato social como os demais integrantes, a possibilidade de participar de experimentos místicos em grupo, e poder discutir com os presentes os resultados, e por último, a reunião templária fortalece a organização, o que também ocorre na maçonaria.

A partir da metade do século XVIII e, principalmente depois de José II, com a maciça entrada dos rosacruzes nas lojas maçônicas, tornava-se difícil, de uma maneira geral, separar Maçonaria e roscrucianismo, tendo, a instituição maçônica incorporado aos seus vários ritos, o símbolo máximo dos rosacruzes: ao 18º grau do Rito Escocês Antigo e Aceito, ao 7º grau do Rito Moderno, ao 12º grau do Rito Adoniramita, etc.

O Cavaleiro Rosacruz é, como o próprio nome diz, um grau cavaleiresco e se constitui no 18º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito. A sua origem hermetista e a sua integração na Maçonaria, durante a Segunda metade do século XVIII, leva a marca dos ritualistas alquímicos que redigiram naquela época os rituais dos Altos Graus. O hermetismo atribuído ao Grau 18 é perceptível no símbolo do grau, que tem uma Rosa sobreposta à Cruz, representando esta o sacrifício e a Rosa o segredo da imortalidade, que nada mais é do que o escoterismo cristão, com a ressurreição de Jesus Cristo, ou seja, a tipificação da transcendência da Grande Obra.

A Maçonaria também incorporou, em larga escala, o simbolismo dos rosacruzes herdeiros dos alquimistas, modificando um pouco o seu significado e reduzindo-o a termos mais reais. Assim o segredo da imortalidade da alma e do espírito humano, enquanto é aceito o princípio da regeneração, só pode ocorrer através do aperfeiçoamento contínuo do homem e através da constante investigação da Verdade.

O misticismo dos símbolos rosacruzes, todavia, foi mantido pois embora a Maçonaria não seja uma ordem mística, ela, para divulgar a sua mensagem de reformadora social, utiliza-se do misticismo de diversas civilizações e de várias correntes filosóficas, ocultistas e metafísicas. https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyOJZUatlZOyhj6kh6Q0A8-FKck18SJaqnjwemwcwzmqWfDqq52_Sx6bBO6LmS1a7pPCnU_iqZxjtOAdf28HWp5vVA2sZBWEHAz67wD1sXJ-yfBgm0t_vrbguPbEUhHd_3wyOU-MFQTK0S/s400/2886396.sociedades_secretas_educacao_367_367.png

Uma singularidade entre a AMORC e a Maçonaria são as iniciações nos seus respectivos graus, sendo que para ambas a primeira é a mais marcante. No caso da Maçonaria a iniciação é ao grau de Aprendiz, e da AMORC a admissão é ao 1º grau de templo. As iniciações têm o mesmo objetivo: impressionar o iniciante, levá-lo à reflexão para que ele decida naquele momento se deve ou não seguir adiante e, se o fizer, assumir o compromisso de manter velado todos os símbolos, usos e costumes da instituição da qual fará parte.

Vários são os símbolos comuns às duas instituições, a começar pela disposição dos mestres com cargos, lembrando os pontos cardeais, e a passagem do Sol pela Terra, do Oriente ao Ocidente.

Cada ponto cardeal é ocupado por um membro. A figura do venerável mestre na maçonaria, ocupando sua posição no Oriente, encontra similar na Ordem Rosacruz na figura de um mestre, que ocupa seu lugar no leste. A linha imaginária que vai do altar dos juramentos ao Painel do Grau e a caminhada somente no sentido horário também é igual. Em ambos os casos o templo é pintado na cor azul celeste, e a entrada dos membros ocorre pelo Ocidente.

O altar dos juramentos encontra semelhança no Shekinah na ordem Rosacruz, sendo que neste não se usa a bíblia ou outro livro, mas sim 3 velas dispostas de forma triangular, que são acesas no início do ritual e apagadas ao final, simbolizando a Luz, a Vida e o Amor.

Outra semelhança é o uso de avental por todos os membros iniciados ao adentrarem o templo, enquanto que os oficiais (equivalente aos mestres com cargo) usam paramentos especiais, cada qual simbolizando o cargo que ocupa no ritual.
Os iniciantes na Ordem Rosacruz recebem seus estudos em um templo separado, anexo ao templo principal, enquanto os aprendizes maçons recebem suas instruções juntamente com os demais irmãos. Finalmente, o formato físico da loja maçônica lembra as construções greco-romanas, enquanto que a AMORC lembra as egípcias.
Breve resumo por Gabriela Cabral, site oficial da

A Ordem Rosacruz é uma organização mundialmente conhecida de caráter místico-filosófico que tem por finalidade fazer com que as pessoas descubram seu potencial interior, sendo auxiliado com fraternidade e com respeito à liberdade individual. A AMORC busca o conhecimento através do misticismo com processos psíquicos que ultrapassa as funções intelectuais do homem. Ensina o homem a traçar seu próprio caminho na vida e a mudar toda e qualquer situação com a habilidade para realmente mudar.

Para receber ajuda da Ordem é necessário que a pessoa esteja em harmonia com o trabalho realizado no Grande Templo. O Grande Mestre da Ordem aconselha que todos se unam a esse trabalho diário. Para se juntar ao trabalho diário, a pessoa entre 08:00 até 08:20 tem que ir para um lugar tranqüilo e se elevar para se unir com os outros membros que também precisam da ajuda da Ordem.

Christian Rosenkreuz é conhecido como fundador, nascido em 1375 na fronteira da Alemanha com a Áustria onde estudou e se desenvolveu. Começou a viajar e após percorrer vários países viajou para o Egito, onde conheceu os mistérios egípcios e assim fundou a Ordem.

Assim como a Maçonaria, a Ordem é uma sociedade secreta. Seu símbolo é uma cruz negra com uma rosa vermelha no centro. A cruz representa o corpo humano com os braços abertos. No ponto em que o braço horizontal da cruz se une a madeira está sobreposta a rosa representando a personalidade-alma. A rosa desabrochada simboliza a evolução a medida que recebe a luz.

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