A lenda dos quadros das crianças que choram

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Nos anos 80 diversas casas misteriosamente pegaram fogo na Inglaterra, muitas delas matando seus moradores. Em comum todas tinham uma assustadora coincidência. A presença de um quadro de uma criança chorando. Este quadro sempre estava intacto, mesmo nos ambientes mais destruídos…

A lenda do quadro das crianças que choram começou na Inglaterra nos anos 80, que dizia que um frustrado pintor italiano, Giovanni Bragolin, estava na miséria. Desesperado, ele apelou para um pacto demoníaco. Mas ele foi esperto. Ao invés de oferecer sua alma, ele ofereceu as almas de quem comprasse seus quadros.

Na noite do pacto, Giovanni teve um sonho, onde 28 crianças foram torturadas e sacrificadas num tipo de ritual, onde elas choravam e imploravam por clemência.



No dia seguinte, ele pegou tinta e tela e começou a fazer as pinturas para depois vende-las. Não se sabe o porque, as pinturas fizeram muito sucesso e logo Giovanni começou a fazer pinturas em série. Ele usou formas subliminares para mostrar que as crianças estavam mortas. A principal seriam as pupilas dilatadas.



Relatos contam que assim que os quadros são levados para casas, o maus fluidos iam para sua casa. Pessoas perdiam empregos, adoeciam. Quando os quadros já estavam numa quantidade considerável de lares, os incêndios começaram. Casa após casa era consumida pelo fogo de forma misteriosa. Os bombeiros nunca conseguiam encontrar a causa, até que começaram a associar ao quadro pois, mesmo numa residência reduzida a cinzas, ele nunca era queimado.



O tabloide Sun, e em particular, seu editor Kelvin MacKenzie, publicaram uma nota em 4 de setembro de 1985, bradando a “Flamejante Maldição do Garoto em Lágrimas”, alegando que a “pintura é a causa de incêndios”, o Sun conseguiu criar um frenesi popular em torno da lenda.
No auge do pânico, o Sun iniciou uma campanha para que os ingleses se desfizessem das imagens malditas. Semanas depois, conseguiu promover uma grande queima de 2.500 quadros enviados por seus leitores.



Dizem ainda os rumores pela internet que o pintor, arrependido, chegou mesmo a aparecer no programa Fantástico nos anos 80, apelando para que as pessoas jogassem fora suas reproduções. Talvez o fato de o Fantástico ter noticiado o assunto nos anos 80 explicaria como a lenda se tornou tão famosa também por aqui no Brasil.

Vou postar aqui algumas analises aqui. Vou logo avisando que não vou postar todas, só as que eu realmente vi algo:

Quadro 1: No quadro existe um rosto subliminar desenhado no plano de fundo o qual destaquei o local aonde ele está inserido, parecendo uma caveira.



Quadro 2: Virada de lado, pode-se ver um tipo de peixe (ou um cachorro, não sei) devorando a criança.





Quadro 3: Pode-se ver claramente a falta de um braço, sutilmente escondido pela manta de carmim que cobrem os ombros. Também percebe-se que o braço da menina deveria ser demasiadamente grande para encontrar-se com seu cotovelo,visto que o antebraço se posiciona de forma totalmente incoerente. Após estas avaliações,infere-se que esta menina esteja esquartejada e que seu braço esquerdo esteja jogado por sobre seu corpo, ou ela foi morta e carregada por um braço de um homem como um tipo de “encomenda”. Também pode-se notar que, o que parece ser gotas de sangue escorrendo, na verdade é sua manta desfiando.



Em museus da Europa é possível se encontrar as réplicas e os originais. Foram muitos os quadros pintados com este tema.

Giovanni Bragolin conhecido também como Bruno Amadio pintou também outros quadros, a maioria entretanto ligado ao estilo natureza morta.

Boatos

Alegações de que ele fugiu para a Espanha após a guerra, e teria usado as crianças de um orfanato local (posteriormente incendiado) como inspiração para as pinturas, parece ser uma lenda urbana não confirmada.

Satanismo

Alguns atribuem a seus quadros, principalmente os das crianças chorando, mensagens subliminares ligadas ao satanismo ou a um suposto pacto.

Entre outras versões, o boato sustenta que o próprio, há alguns anos atrás, pediu para quem tivesse algum quadro seu em sua casa poderia queimá-lo, pois ele estava farto de ver desgraças da vida dessas pessoas, deixando o ambiente pesado.

Um bombeiro ao relatar que em incêndios ocorridos na Inglaterra, nos anos 70, estranhamente os quadros não se queimavam.

Um tabloide da época o THE SUN espalhou a história e transformou num golpe publicitário.

O jornal dizia que eram quadros satânicos fruto de pacto demoníaco do pintor Giovanni Bragolin. As pessoas escreviam para o jornal relatando tragédias que ocorreram depois da aquisição de tais quadros, grupos queimavam-no em fogueiras, uma histeria coletiva tomou conta das pessoas na Europa.

Dizem os boatos que o pintor deu uma entrevista para o programa Fantástico (programa da televisão brasileira) nos anos 80.

Como nunca conseguiu vender um quadro em sua vida, ficou na miséria e fez um pacto com as “forças do mal”. Arrependido, pediu para as pessoas desfazerem-se dos quadros, que trazem influências negativas para o lar das famílias.

Arrependido do mal que fizera, teria pedido no programa que queimassem ou destruíssem todas as reproduções deles, pois poderiam juntar outros malefícios para quem os possuísse.

Não existem fontes que comprovem que essa entrevista realmente existiu.

Confira:

  
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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